Nos dois artigos, os autores conseguiram identificar centenas de milhares de proteínas em um conjunto de dezenas de tipos celulares humanos. Os dados de Kim e cols estão disponíveis em uma interface interativa na web.
Tais avanços são bem vindos e prometem também revolucionar todos os aspectos das ciências da vida. O desafio maior agora fica com os bioinformatas, os quais terão que continuar desenvolvendo estratégias para uma integração efetiva e acessível de todos os dados gerados.
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